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Palestra gratuita ensina como iniciar 2012 sem dívidas!

Se você é um destes milhões de brasileiros que está totalmente endividado, usando o limite do cartão e do cheque especial para cobrir dívidas e não sabe como resolver seus problemas financeiros?

Assista a palestra gratuita ”Preparando-se para uma vida sem Dívidas”, que ensina você como iniciar 2012 sem dívidas, no dia 13 de dezembro.

Confira abaixo apenas alguns dos temas que serão abordados na palestra:

– Equilibrar ganhos;
– Gastos para honrar compromissos financeiros no fim de 2011 para iniciar 2012 no azul;
– realizar sonhos;
– ter uma aposentadoria feliz, recebendo os valores que possui pelo INSS.

A palestra gratuita sobre ”Preparando-se para uma vida sem Dívidas” acontecerá na sede da DSOP de Educação Financeira, dia 13 de dezembro, terça-feira, a partir das 9 horas da manhã, na Avenida Paulista, 726, conjunto 1205.

Não perca esta oportunidade! Vagas limitadas! Faça sua inscrição pelo telefone (11) 3177-7800 ou também, pelo e-mail dividas@dsop.com.br

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Economize na hora de usar celular

Educação Financeira - Aparelhos CelularesO uso de aparelhos celulares já virou uma mania, existem dados que revelam que o número destes aparelhos já é quase igual ao número de nossa população, e isso é fácil de comprovar, basta pensar em quantas pessoas você conhece que não possuem um aparelho e quantas possuem mais de um.

Se de um lado esse acesso a ferramenta é uma boa notícia, mostrando que essa tecnologia pode ser adquirida por um número maior de pessoas, possibilitando facilidade de comunicação, dentre outros benefício. Existe também um lado assustador, com o endividamento de milhares de brasileiro, que por diversos motivos perdem o controle sobre o uso desses aparelhos. Quem nunca vivenciou ou conhece alguém que teve problemas na hora de pagar o celular?

E isso ocorre porque a moda dos celulares é tão forte que as pessoas já não se dão conta sobre qual é sua real funcionalidade. O celular é uma forma de encontrarmos as pessoas em casos de emergência, em locais onde não exista a opção de falar em linhas fixas, ou para ligações rápidas. Contudo, hoje é comum ver pessoas “penduradas” nos celulares nas ruas, bares, trabalhos, shoppings ou até mesmo carros, o que também representa em um desrespeito às regras de transito.

Para não ter mais problemas com essas contas é preciso tomar atitudes, pois, algumas vezes pequenas ações podem resultar em grandes economias. A primeira é ver qual operadora oferece o melhor plano para sua realidade. Muitas vezes não acreditamos no poder de barganha, mas com a grande concorrência entre as operadoras é possível redução de mais de 50% nos custos de telefonia.

Caso você tenha observado que não consegue mais se controlar algumas medidas drásticas devem ser tomadas, uma muito interessante é, caso seu telefone seja pós-pago, mudar para um plano pré-pago, lembrando sempre que deve ter valores de créditos que caibam no orçamento financeiro mensal.

Passar um período sem créditos no celular, só recebendo chamadas, também pode ser uma ação interessante, você verá ‘que existe vida sem celular’, podendo fazer ligações de telefones fixos próximos e caso não haja, esperando um pouco para fazer a ligação. Também verá que em alguns casos o celular é apenas uma maneira de suprir a solidão, principalmente quando estamos parados no trânsito. Lembre-se, a melhor forma de suprir a solidão é o contato direto com as pessoas que gostamos, e não apenas por telefone.

Outras questões que pode encarecer suas contas são baixar jogos, músicas, mandar mensagens, até mesmo ver vídeos. Por mais que essas opções sejam bastante interessantes, lembre-se que tem custos que chegarão em sua conta, sem muitas vezes que se perceba, pois, estará no meio de outras despesas.

Tenha sempre em mente que o celular é uma tecnologia que veio para nos auxiliar e não para nos prejudicar! Mas como tudo na vida deve ser utilizado com moderação. E se você pensar que não consegue viver sem o aparelho é só lembrar que seus pais não só conseguiram como tiveram tempo para se adaptarem a essas novidades que hoje parecem tão banais!

Reinaldo Domingos, Educador Financeiro e autor dos livros Terapia Financeira e O Menino do Dinheiro, Presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira.

Fonte: http://www.reinaldodomingos.com.br/artigos/101-economize-na-hora-de-usar-celular.html

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Abuse da cautela

Educação Financeira - Cautela

 

Não adianta torcer para a armadilha do crédito fácil desaparecer. Se você acha que os bancos vão ficar com pena do consumidor desatento, espere sentado. Para evitar que os pedidos de empréstimo equivocados persistam, dizem os especialistas, o segredo é abusar da cautela e não ter medo de perguntar e exigir seus direitos.

Nisso, uma lupa pode ajudar. Afinal, os cuidados começam sempre pela proposta de abertura de conta ou pelo contrato. A orientação é clichê, mas continua valendo: antes de assinar, leia (e releia) tudo, tintim por tintim. Se surgir alguma dúvida, procure um advogado ou o próprio gerente da agência. “O consumidor precisa conhecer suas obrigações e direitos nessa conta bancária, lendo sobre o assunto e conversando com o gerente de igual para igual”, aconselha Reinaldo Domingos.

Veja a matéria completa no site do Instituto DSOP Educação Financeira ou no site do Educador Financeiro Reinaldo Domingos

 

Visite a Loja Virtual do Instituto DSOP de Educação Financeira. Com o foco comportamental do livro Terapia Financeira você aprenderá a ter toda a cautela necessária para lidar com o dinheiro!

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Como evitar dívidas na compra de presentes para as crianças

Nossas crianças são hoje expostas desde cedo ao consumismo, onde ganhar presentes é muito importante, assim, com a proximidade do Dia das Crianças os familiares já começam a ficar preocupados com a compra de produtos infantis e, consequentemente, a necessidade de um dinheiro extra para esses gastos.

Educação Financeira - Dia das CriançasMas o que fazer quando não se tem uma reserva de capital para a data? Nesse tipo de situação é fundamental manter a calma, evitando loucuras que levem às dividas, e ter em mente que, mesmo sem um planejamento prévio, ainda é possível comprar presentes para os filhos e aproveitar a oportunidade para iniciar sua educação financeira e a dos seus filhos.

O primeiro passo é uma análise da situação financeira atual da família, se estiver muito complicada a situação com muitas dividas e poucas perspectivas, o ideal é ter uma conversa franca com as crianças, mostrando como ela é importante e amada pela família e encontrando algo que ela deseja de presente, mas que esteja dentro da realidade financeira do momento. Nesta conversa deve ser chamada a atenção da criança para que perceba que aquilo que ela viu em uma propaganda não é o que ela realmente precisa no momento.

Uma boa dica para economizar é trocar o presente pela realização de um passeio especial. Esse momento que a família passa junto pode valer muito mais que um presente. A viagem ou passeio fica na memória, além de ajudar a melhorar a convivência entre os entes, a cultura e conhecimento da criança.

Contudo, a busca de alternativas para o fato de não ter dinheiro não acaba com o problema maior que é o descontrole financeiro. Assim, para que a situação não se repita nas próximas datas comemorativas, é hora de iniciar um planejamento, se preparando para comprar algo que agrade mais a criança em seu aniversário ou no Natal.

Se a situação financeira não está tão complicada é interessante comprar um presente um pouco melhor; contudo, antes da aquisição do produto é necessária a realização de pesquisas de preços e uma análise das melhores formas de pagamento. Além disso, é fundamental analisar se o presente não trará custos extras para a família ou mesmo à criança.

A maioria das pessoas ainda não se atentou para a importância de saber negociar em nosso cotidiano e o Dia das Crianças é a chance de mostrar como fazer isso, levando seu filho para a compra, sempre com o presente e valor a ser gasto pré-definido na cabeça dele. Ao dar o presente é importante, também, que o jovem perceba que ele tem um valor e que deve ser preservado, para que a alegria se prolongue mais.

Um último cuidado que os pais devem sempre tomar é direcionar a compra de presentes para datas especiais, como o Dia das Crianças, aniversário e Natal, evitando com isso que as crianças se tornem excessivamente consumistas; possibilitando uma reserva financeira maior para comprar presentes e reforçando a magia que cerca esses momentos.

Porém, chamo a atenção, o presente não é o que as crianças mais necessitam, eles são importantes, mas nunca vão ter maior importância do que o amor e a convivência com os parentes. Muitos pais trocam o carinho e o amor por bens materiais, isso poderá prejudicar o desenvolvimento das crianças em relação a valores que elas priorizarão no futuro. O presente na verdade nada mais é do que um complemento do carinho diário.

Reinaldo Domingos (www.reinaldodomingos.com.br) – Educador e Terapeuta financeiro. Também é autor dos livros “Terapia Financeira” e “O Menino do Dinheiro” – (Editora Gente), e criador da Metodologia Educação Financeira DSOP –- Presidente do Instituto de Educação Financeira DSOP. Twitter www.twitter.com/reinaldodsop Blog: disop.wordpress.com

Veja esse artigo também no site do Educador Financeiro Reinaldo Domingos

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Cresce famílias endividadas no Brasil. Veja com não fazer parte dessa estatística!

Educação Financeira - Famílias Endividadas

Confira 10 dicas para combater as dívidas

O número de famílias com dívidas cresceu 3,7 pontos porcentuais em julho, atingindo o patamar de 57,7%, segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). Este dado por si só já e preocupante, mas, se torna ainda mais quando associamos ao fato de que, desses endividados 8,9% afirmam que não terão condições de quitar seus compromissos.

Assim, esse será o grande problema a ser enfrentado nos próximos anos, e soluções para isso são muito difíceis de serem apontadas. No decorrer de meu trajeto de aprendizagem pelo mundo das finanças pessoais, observei que o problema vai muito além do consumismo crescente.

O real problema está na falta de educação financeira, a qual infelizmente nossa população sofre em todo o processo educacional. Como matemática, português, história, entre outras, as finanças também são fundamentais para o nosso desenvolvimento educacional e intelectual, entretanto, diferente das citadas, essa matéria não consta em nosso currículo escolar, nem mesmo no ensino superior.

Se a população não tem ensinamentos básicos de como devem tratar suas fontes de rendas, como podemos esperar que, de uma hora para outra, se lide com dificuldades financeiras e com endividamento, causado por imprevistos, como a perda de um emprego ou a compra de um produto fora do orçamento?

Veja as dicas completas no Livre-Se Das Dívidas

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Afogando em números

Educação Financeira - Números

É difícil resistir a tanta oferta: crédito facilitado, descontos, promoções, tudo isso com o salário caindo na conta-corrente todo mês. Se quem já está acostumado com esse cenário se endivida com frequência, imagine os adolescentes – meninos e meninas que acabaram de entrar no mercado de trabalho e se vêem no mundo novo do consumo.

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Esse é o caso do consultor de vendas Julio Cesar de Carvalho, de 20 anos de idade. Aos 16 já começou a se endividar, e aos 18 estava com o nome “negativado” em razão de faturas não honradas das redes C&A e Casas Bahia. O total da pendência: R$ 600. Hoje, com um salário de R$ 1,5 mil, Carvalho busca regularizar sua situação. “Quero comprar um automóvel. A prestação será de aproximadamente R$ 800. Acho que dá”, afirma.

Leia a matéria completa no site da DSOP Educação Financeira

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Juros extorsivos: até onde o endividamento é culpa nossa?

Fonte: QueroFicarRico – Acesse!

Li um excelente artigo sobre os juros extorsivos, escrito pelo consultor financeiro Reinaldo Domingos, e resolvi compartilhar não apenas o conteúdo, mas também minhas opiniões sobre os juros cobrados no Brasil sem nenhuma regulação por parte do governo federal, seja através do Banco Central ou por uma agência reguladora.

De cara, faço alguns questionamentos que acho pertinentes: se o FGTS paga apenas 3% ao ano; a poupança, 6,5% ao ano; a SELIC, por volta de 10,25% ao ano; por que o governo permite que um cartão de crédito cobre 12% ao mês (!), que dá bem mais de 100% ao ano? Por que não existe uma agência reguladora para os bancos, assim como existe a Anatel para telefonia, a Aneel para energia elétrica, entre tantas outras agências reguladoras?

O propósito desse artigo é responder essas perguntas e discutir um pouco sobre os juros abusivos cobrados pelas instituições financeiras, o endividamento da população e, por fim, a importância da educação financeira para o consumidor saber como evitar essas armadilhas.

É público e notório o apoio dos governos às instituições financeiras. Não é a toa que, durante a crise financeira de 2008, os bancos foram os mais ajudados, mesmo tendo sido eles os causadores de todo o problema. Não sou, de forma alguma, contra o sistema financeiro. Muito pelo contrário. Acho-o importantíssimo e, sem ele, não estaríamos onde estamos atualmente em termos de crescimento.

Mas me impressiona a “vista grossa” feita pelo governo quanto aos juros abusivos cobrados pelos bancos, seja através de cartões de crédito, cheque especial ou empréstimos, e também em relação às megafusões que andam ocorrendo a um bom tempo (Itau e Unibanco em 2008 e, mais recentemente, Real e Santander, são alguns exemplos).

Apesar da importância desse setor e dos males que ele têm causado na população, lesando diversos consumidores através do endividamento e consequente perda de seus automóveis, residências e – muito mais importante – dignidade, não é criado um órgão para regular esse mercado e evitar esses abusos.

É óbvio que a população também tem sua parcela de culpa em relação ao endividamento. Muitas vezes compramos um carro sem, ao menos, termos condições de mantê-lo, quanto mais de pagar as prestações. Não vou entrar muito nesse mérito, pois já escrevi um artigo sobre quanto custa ter um carro. Usamos o cartão de crédito sem controle algum e – pior ainda – nem sabemos quais os impactos de pagar atrasado ou pagar apenas o valor mínimo (para quem quiser saber mais sobre esse assunto, recomendo fortemente a leitura do artigo “Pagamento mínimo do cartão de crédito“).

Mas o governo também poderia contribuir através de programas de Educação Financeira para população. Vimos durante muito tempo propagandas sobre a portabilidade da telefonia, mas muitos nem sabem que existe, por exemplo, a portabilidade de crédito. Vemos também periodicamente campanhas do governo sobre prevenção de doenças (importantíssimas, por sinal), mas não existe campanhas para prevenção quanto ao endividamento.

Nem vou entrar no mérito de mostrar quanto é importante a educação financeira, pois escrevi recentemente um artigo sobre o tema. Caso tenham interesse, recomendo a leitura desse artigo. Mas, sabendo de sua importância, o governo pode e deve ser muito mais atuante na educação financeira da população. Se não resolveria o problema, certamente melhoraria a vida de milhões de brasileiros.

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Aprenda como fugir do efeito bola de neve

Para ser considerado inadimplente, o consumidor deve atrasar o pagamento de uma conta em no mínimo 90 dias. Mas grande parte dos devedores de Fortaleza está em débito há mais tempo que isso. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Federação do Comércio (Fecomércio-CE), a maioria dos devedores (42,82%) tem dívidas acima deste período.

Leia a matéria completa no site do Instituto de Educação Financeira DSOP

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Cresce número de famílias com dívidas. Veja dicas para sair dessa situação

Apesar de o país passar por um período de aparente estabilidade econômica, dados apontam que a situação financeira de nossa população não é tão confortável assim. Um exemplo é a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), divulgada no dia 17 de março, que mostra que o nível de endividamento dos consumidores chegou a 63% em março, sendo que no mês anterior era de 61,8%.

DívidasOs dados também apontam que o tipo de dívida mais comum é o cartão de crédito (72,5%), seguido de carnês (27,4%), financiamento de carro (12,5%) e crédito pessoal (10,2%).

Pode parecer antagônico, entretanto, a estabilidade econômica é um dos fatores geradores de dívidas. Pois, as pessoas confiantes nesse quando positivo, entram em dívidas na certeza que pagarão com facilidade. Ledo engano, na maioria dos casos as dívidas vão se multiplicando ocasionando diversos problemas em toda sociedade.

Assim é necessário reverter essa situação com urgência. O caminho não é simples e demanda de muita forca de vontade, mas é possível. Nos anos de experiência à frente do Instituto DiSOP de Educação Financeira, tenho visto pessoas em situações realmente assustadoras, mas também vejo que depois de um processo de educação financeira a realidade delas mudam.

Para facilitar a inserção dos endividados no caminho de uma vida financeira saudável, elaborei algumas dicas para sair das dívidas:

1. Estabelecer o fim das dívidas como sendo seu objetivo, sabendo quanto deve e traçando uma estratégia para finalizar com esse problema.

2. Abandonar a onda de consumismo.Ter apenas uma folha de cheque na carteira, deixar em casa o cartão de crédito e sair de casa com o dinheiro contado.

3. Nunca avançar no limite do cheque especial. Sempre pedir autorização ao bolso antes.

4. Não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento e podem te complicar também.

5. Guardar dinheiro equivalente a pelo menos três meses das despesas fixas. Se houver algum imprevisto, você saberá que pelo menos as despesas básicas estarão cobertas.

6. Ter um custo físico reduzido com aluguéis e prestações. Isso irá auxiliá-lo se perder o emprego.

7. Estabelecer metas para o gasto variável. Uma delas é simular uma redução de 20% para cada item de consumo, como energia elétrica e água, e planejar com a família o que fazer com o dinheiro economizado.

8. Planejar por mês quanto pretende gastar com roupas, cinemas, restaurantes e afins, e nunca sair de casa sem estabelecer o que quer comprar e quanto gastar.

9. Renegociação só vale a pena quando for possível pagar o novo contrato. Caso contrário, você continuará endividado e, ainda, inadimplente. Não basta trocar de credor. Você combate o efeito, mas não a causa.

10. Outra ferramenta é o consumidor trocar de banco para o pagamento da dívida. Com isso, um banco pagará a sua dívida no outro e lhe cobrará juros mais baratos. A medida é assegurada pelo Banco Central e proíbe a cobrança de qualquer taxa adicional para fazer a quitação.

Reinaldo Domingos – Educador e Terapeuta financeiro. Também é autor do livro “Terapia Financeira” – (Editora Gente), e criador da Metodologia DiSOP – Educação Financeira – Presidente do DiSOP Instituto de Educação Financeira

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10 dicas financeiras e de investimentos

Hoje no Brasil grande parte da população está endividada das mais diversas formas, cheque especial cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou até mesmo agiotas. Como sair desta situação? O terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira – Quebre o ciclo de gerações endividadas e construa sua independência financeira! e da Metodologia DiSOP (www.disop.com.br), passa abaixo algumas dicas de como sair dessa situação:
Investimento
1º – Realizar orçamento preventivo, no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar, além das férias;

2º – Fazer um fluxo de caixa,  informar em sistema ou planilha eletrônica o que  irá pagar e  receber nos próximos 12 meses;

3º – Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc.);

4º – Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira; aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas ou seja sem grandes riscos;

5º – Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças, na impossibilidade do mesmo, gerentes de investimento dos bancos;

6º – Negociar e comprar com preço a vista e pagar a prazo;

7º – Planejar a aposentadoria por meio de uma auto-previdência,  criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal,

8º -Não entrar no limite do cheque especial  e nem se endividar no cartão de crédito, os juros são muito altos;

9º – Comprar somente o necessário, adie seus desejos imediatos, para realização de grandes sonhos no futuro;

10º – O processo de reeducação financeira não é rápido, assim, não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina são o grande segredo do sucesso financeiro.

Reinaldo Domingos, terapeuta financeiro autor do livro “Terapia Financeira – Quebre o ciclo de gerações endividadas e construa sua independência financeira!”

DiSOP

Assessoria de Imprensa

Jornalista: Paulo Fabrício Ucelli

Fone: (11) 5078-3018

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